Moinho Cultural acerta últimos detalhes para Moinho In Concert 2022 nos dias 14 e 15

Moinho Cultural acerta últimos detalhes para Moinho In Concert 2022 nos dias 14 e 15

O Instituto Moinho Cultural Sul-Americano está na reta final da preparação do Moinho In Concert 2022: Guadakan. Neste ano, a apresentação será em formato de aula pública e acontecerá em quatro sessões, nos dias 14 e 15 de dezembro, no Centro de Convenções do Pantanal, na Rua Domingos Sahib, 570 – Porto Geral.

Com o novo formato de apresentação, o público que poderá prestigiar o Moinho In Concert será maior. “Neste formato de aula pública, aberta ao público, conseguimos possibilitar que mais pessoas assistam. Além dos pais e familiares dos nossos participantes, vamos ter na plateia crianças, adolescentes, jovens que são atendidos por projetos sociais da nossa região, escolas, abrigos. Este momento é o encerramento do ano da formação continuada do Moinho Cultural e é, por si só, uma celebração”, afirma a diretora executiva do Moinho Cultural e diretora geral do espetáculo, Márcia Rolon.

Guadakan, além de marcar o encerramento das atividades desenvolvidas pela instituição ao longo do ano, também celebra os 18 anos do Moinho Cultural, comemorados neste ano. Ao longo deste período, a instituição já atendeu mais de 23 mil crianças da região fronteiriça em situação de vulnerabilidade social.
Para celebrar a data, o espetáculo foi todo concebido a partir de uma lenda guató, que, inclusive, dá nome à aula pública. O espetáculo une dança contemporânea e orquestra.

O Moinho In Concert já faz parte das eventos culturais tradicionais de final de ano na cidade. Foto: Divulgação / Moinho Cultural

Espetáculo

Diante da lenda de Guadakan, o Moinho In Concert leva todos a uma reflexão: “nos incêndios de 2020, mais de 17 milhões de animais vertebrados foram mortos pela ação do fogo no Pantanal. Qual imagem podemos ver no reflexo de suas águas?”.

“Diante da imensidão do Pantanal, é fácil e corriqueiro pensar que não tem dono. Mas tem! E cuidar destes recursos que nos são oferecidos é dever de todos. Ver animais agonizando despertou em nós a urgência em falar muito mais sobre a importância de conservar todo este patrimônio que se desenrola sob nossos olhos”, explica Márcia.

O espetáculo em formato de aula pública vai reunir mais de 400 participantes do Moinho Cultural, além da Orquestra de Câmara do Pantanal e a Cia de Dança do Pantanal. Mais de 60 pessoas estão envolvidas diretamente na produção.

A concepção cênica e direção geral é de Márcia Rolon, arranjos e adaptação musical de Eduardo Martinelli. A regência fica por conta de José Maikon Amorim Alves, a coreografia é de Chico Neller e os figurinos de Luiz Gugliatto.

O Moinho Cultural tem como patrocinador master o Instituto Cultural Vale. Para o evento, conta com apoio cultural da Fecomércio MS, Sesc MS, Documenta Pantanal, Sebrae e Sesi. A instituição tem patrocínio do Itaú, Visa, Brinks, BTG Pactual, Comper, Hinove Agrociência, Instituto Rodobens, Criança Esperança; e conta com parceria da J.Macêdo e Itaú Social, além de apoio cultural do Instituto Far, Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e Secretaria de Estado de Cidadania e Cultura. As prefeituras de Corumbá, Ladário, Puerto Suárez e Puerto Quijaro, além do IHP, IFMS, UFMS e Acaia Pantanal, são parceiros institucionais. O trabalho é realizado pelo Moinho Cultural, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo.

 

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