A proposta é assegurar uma companhia de dança e uma orquestra profissional com vocação investigativa, composta por bailarinos e musicistas brasileiros, bolivianos e provenientes de outros países da América do Sul, todos também podendo ser educadores. O trabalho estaria atrelado a metodologias e processos educacionais e eventualmente poderia incorporar programa de protagonismo. A companhia e orquestra representam um fator estratégico de grande relevância. Em primeiro lugar, porque é fator aspiracional vital, já que o projeto surgiu motivado por esta ideia. Em segundo lugar, porque funciona como uma espécie de agente catalisador das atividades do IMC, ampliando e aprofundando a práxis da interpretação-criação. Em terceiro, porque propõe um sentido político-estético para o empreendimento educacional, deslocando-o do lugar comum (cartesiano) da inclusão social. E, em quarto, porque abre uma frente mais competitiva para o Moinho concorrer a patrocínios pela via das leis de incentivo fiscal e/ou do marketing cultural, seja na captação de recursos para suas próprias operações (que são sinergéticas em relação às demais), seja ampliando a visibilidade e a disponibilidade dos espaços de contrapartida promocional.
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